Oportunidade. Isso é tudo que um atleta quer para demonstrar e desempenhar seu papel, seja na quadra, seja no gramado. E foi isso que o Cerrado Basquete promoveu na reta final de dezembro, quando realizou a seletiva para agregar novos jogadores ao elenco do time, visando a disputa da Liga Ouro 2019. Dos mais de 35 candidatos que participaram de todas as etapas da seletiva, coordenadas pelo técnico Ronaldo Pacheco, apenas cinco foram integrados ao time que vai jogar a segunda divisão nacional pelo Cerrado Basquete. “Achei super legal a iniciativa do Cerrado Basquete, de convidar todo mundo que quisesse conhecer como um time profissional treina e joga. Pra mim foi uma honra ficar, pois gostei muito do time, da ideia. É um projeto muito diferenciado e treinar com esse tanto de gente é uma honra”, diz o ala Vitor Kuster. 

“Foi muito concorrida [a seletiva]. Chegou a ter 30 pessoas em um treino só. Dei o meu melhor e consegui me destacar entre eles. Sempre é muito bom treinar com pessoas que tem um bom currículo no esporte e, pra mim que estou chegando agora, é muito bom para aprender mais”, ressalta Gabriel Almeida, ala do Cerrado Basquete. 

Foram selecionados o ala/pivô Victor Bosch, de 20 anos, o ala Gabriel Almeida, de 18 anos, o ala Vitor Kuster, de 20 anos, o ala John, de 19 anos e o ala/armador Lucas Bruno, de 20 anos. “A oportunidade do Cerrado foi incrível. Pra mim ser escolhido é gratidão total. Estou aqui para aprender e desempenhar bem meu papel. Eu sou bem novo, vou ter poucos minutos em quadra, mas quero melhorar dia a dia. Mesmo assim, a gente sente a união entre o elenco. Todos somos um só”, ressalta o ala John. “É uma experiência muito grande estar aqui. Tentei uma seletiva em ano passado e não consegui. Mas me dediquei muito e consegui entrar. Nosso time é bem rápido, me integrei e agora, vamos em busca dos resultados”, contou Victor Bosch. 

Lucas, um dos selecionados, veio de Pindamonhangaba/SP para poder participar da seletiva e foi aprovado. O atleta, de 20 anos, conta como tem sido vestir o manto sagrado do Cerrado Basquete. “Eu vim de longe e, para mim, foi suado. Não foi fácil. Estou treinando muito e, daqui pra frente, é só melhorar. Nunca tive essa experiência de jogar com americano, com atletas que passaram pela Liga Ouro. Então, tudo agrega pra mim e vou buscar o máximo possível para estar em quadra. O Cerrado se tornou uma família para mim”, garante o ala/armador. A equipe tem treinado diariamente, em dois períodos.

O técnico Ronaldo Pacheco conta como está essa integração entre a juventude e a experiência do Cerrado Basquete. “E os jogadores estão muito envolvidos no treinamento, estão seguindo à risca a programação. O ritmo da equipe está muito puxado, mas é um ritmo necessário pra essa fase. O ambiente tá muito bom, os jogadores se dedicando bastante e se entregando bastante ao treino. E isso cria expectativas positivas pra nossa participação na Liga Ouro”, afirma o treinador. 

O Cerrado Basquete estreia na Liga Ouro 2019 no dia 16 de fevereiro, frente ao Rio Claro/SP, no Ginásio da Iesplan, às 18h. 

Com informações da ASCOM/Cerrado Basquete
Foto por: Rener Lopes/ASCOM Cerrado Basquete

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