Caio Saraiva, 25 anos, irá representar Brasília no campeonato Mundial de Triatlo, que acontecerá na cidade de Pontevedra na Espanha. A competição inicia no dia 27 de abril e termina dia 4 de maio de 2019. O competidor será o único brasileiro na categoria de 25 a 29 anos.

O triatleta alcançou a pontuação que o classificou para o Mundial em novembro de 2018, na etapa de Fortaleza do Campeonato Brasileiro de Iron Man 70.3. A categoria é composta por 1,9 km de natação, 90 km de pedal e 21 km de corrida. “A ficha não caiu na hora, fiquei olhando o e-mail e tentando acreditar, contei pra minha família e todos ficaram muito felizes”, disse Caio Saraiva sobre o momento em que recebeu a notícia da classificação.

O competidor diz que mesmo estando só há um mês do início do Mundial ainda se prepara. “Tenho aí mais umas três semanas intensas de treinos. E logo faltando uma semana para a prova os treinos continuam, porém menos intensos, treinos mais leves e poucos estímulos para chegar bem na prova. Treino todos os dias, de 2 a 3 treinos por dia”, afirmou o triatleta.

Caio compete em provas de triatlo há dois anos, e diz que treina seriamente há 2 anos e 4 meses. O brasiliense confessa que começou correndo para se manter em forma, fazia quatro a seis quilômetros e gostou de praticar a corrida, após a corrida veio a pedalada através de um amigo, o jovem afirma que começou com uma bicicleta antiga e ganhou força pedalando com ela.

“Fui evoluindo, mudando de bicicleta, tendo resultados também na pedalada e então decidi acrescentar a natação. Não nadava nem 80 metros quando comecei e hoje eu nado de 15 a 21 quilômetros por semana. Estou feliz com meu desempenho”, conta Caio.

O triatleta explica que desde muito cedo começou a se relacionar com o esporte, e afirma que a partir dos sete anos seu pai já o levava para escolinhas de futebol no Gama. “Cresci jogando futebol, cheguei a fazer um teste no São Paulo. O engraçado que eu não era muito de correr no futebol, porém quando eu deixei o futebol e anos depois fui para o Triatlo, eu fui gostando de correr e hoje sempre luto para diminuir meu tempo, estou sempre correndo”, conclui o competidor brasiliense.

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