O Brasiliense enfrenta o Grêmio pela terceira fase da Copa do Brasil, partida ainda que não tem data definida. Para os mais superticiosos, há alguns fatos que podem deixar o torcedor amarelo esperançoso para avançar contra o time gaúcho.
Lei do ex
Poucos lembram, mas Zé Love já teve uma breve passagem pelo Grêmio em 2007, com apenas 19 anos, e atuou pelo time de Porto Alegre por pouco tempo. Em 2014, Zé Love marcou dois gols contra o Grêmio quando defendia o Coritiba, decretando a virada do Coxa, que antes perdia por 2×1.
Outro que também estava no Grêmio em 2017 é o meia Carlos Eduardo, que havia acabado de subir da base e marcou oito gols com a camisa do Imortal, se destacando no ano em que a equipe foi vice-campeã da Libertadores.
O comandante Vilson Taddei também pode ser um amuleto da sorte para os que acreditam na lei do ex, já que, quando era jogador, atuou pelo time gaúcho, sendo campeão brasileiro em 1981.
Confronto histórico no futebol candango
O Jacaré nunca enfrentou o Grêmio, mas tem um fato histórico em que a equipe pode se apegar. Em 1981, o rival Brasília foi até o Olímpico e venceu o time gaúcho que tinha Vilson Taddei em seu elenco por 2×1 pela Taça Ouro Brasil. Até aquela vitória do Brasília, o Grêmio não perdia em sua casa há 14 jogos.
Foi um dos primeiros e maiores feitos de um time candango até hoje. Na época, o Grêmio tinha uma grande equipe e o Brasília ainda era um time com apenas seis anos de idade e pouca estrutura. O resultado na época derrubou as apostas da loteria esportiva no Brasil inteiro.
Trio campeão da Copa do Brasil
O atual elenco do Brasiliense conta com três jogadores campeões da Copa do Brasil: a dupla ex-Grêmio, Zé Love – campeão pelo Santos em 2010 -, e Carlos Eduardo – campeão pelo Flamengo em 2013 -, além do veterano Jorge Henrique, campeão pelo Corinthians em 2009.
Inclusive, Carlos Eduardo foi decisivo na partida de volta contra o Cruzeiro em 2013, quando no fim da partida marcou o gol que levou o Flamengo para a final. Foi o único tento marcado pelo meia em 43 jogos no time da Gávea.
Jorge Henrique foi ainda mais decisivo que Carlos Eduardo e marcou nos dois jogos da finalíssima contra o Internacional, decretando o título do Corinthians.