Ceilândia perde para o Barra-SC em Itajaí e dá adeus à Série D

Ainda não foi desta vez que um clube de Brasília conquistou o acesso à Série C. Jogando em Itajaí-SC, o Ceilândia enfrentou o Barra na Arena Barra e foi derrotado pelo placar de 1×0, com gol marcado pelo ex-CFZ Elvinho no segundo tempo. Como havia empatado o primeiro jogo em 1×1, o Gato Preto acabou eliminado da competição.
Com o resultado, o Ceilândia ficará sem calendário em 2026, dedicando-se apenas ao Candangão. Na teoria, já que está previsto pela CBF um aumento considerável de clubes na Série D no ano que vem, o que poderia contemplar o alvinegro.
Primeiro Tempo
Jogando em casa e com o apoio de sua torcida, o Barra começou melhor no jogo e quase abriu o placar aos 3 minutos de jogos. Kaíque aplicou um drible em Paulinha, cruzou da linha de fundo, a zaga falhou e Cleo Silva de cabeça arrematou para o gol, mas Sucuri afastou o perigo.
Em seguida o Ceilândia ajustou a marcação e não permitiu que a equipe catarinense oferecesse perigo ao seu gol. Todavia, o Ceilândia também pouco ameaçou o gol defendido por Ewerton, se limitando a arremates de fora da área sem sucesso. O primeiro tempo terminou com o placar em branco.
Segundo Tempo
O segundo tempo começou com o Barra mais perto de abrir o placar, e aos cinco minutos foi o que quase aconteceu. Renan tocou para Saymon na pequena área e disparou uma bomba que explodiu na trave esquerda de Sucuri. A pressão continuou até que aos oito minutos o Pescador finalmente marcou o primeiro gol. Kennedy errou na marcação e deu a bola de graça para Elvinho, que girou sobre a marcação e chutou cruzado, acertando o canto esquerdo de Sucuri que se esticou todo mas não conseguiu defender.
Dois minutos depois por pouco o Ceilândia não empatou o jogo graças à uma falha da defesa catarinense. Paulinho cobrou falta pela direita e o volante Natan cabeceou contra seu próprio gol, mas Ewerton espalmou a bola pela linha de fundo. No lance seguinte, Kennedy cobrou escanteio, Lucas Silva desviou de cabeça no primeiro pau e a bola ficou viva na pequena área. Mas a zaga afastou o perigo.
O tempo foi passando e então o técnico Adelson de Almeida colocou o time mais ofensivo com as entradas dos meias Júnior Timbó e Cabralzinho. O Ceilândia teve então mais posse de bola, mas não conseguiu furar a bem postada defesa do Barra. Em um dos raros momentos de perigo para o Gato Preto, aos 31 minutos Timbó cobrou falta e Edson Reis desviou de cabeça. A bola passou perto da trave de Ewerton. Três minutos depois, Natan Bahia cruzou bola da direita e Mingoti de cabeça raspou uma bola que tirou tinta da trave esquerda do Barra.
A resposta do Barra viria aos 36 minutos, quando Elvinho puxou o contra ataque pelo meio e tocou a bola na medida para Giovane, entre os zagueiros alvinegro finalizar para o gol. Mas Sucuri defendeu com os pés e evitou o segundo gol. Nos minutos finais o Ceilândia avançou as suas linhas e tentou de todas as formas marcar o gol de empate, que levaria a decisão da classificação para os pênaltis. Mas o arra se segurou na defesa e só esperou o apito final da arbitragem para comemorar a classificação para a próxima fase.
Ficha técnica
BARRA-SC 1X0 CEILÂNDIA
Campeonato Brasileiro Série D, 3ª fase, 2ª rodada
Arena Barra, Itajaí-SC, 23/08, 16h
Público: 2.426 pessoas.
Renda: R$ 27.520,00.
Árbitro: Luciano Miranda – CE
Assistente 1: José Moracy Silva – CE
Assistente 2: Yuri Cunha – CE
4º árbitro: Diego da Costa Cidral – SC
VAR: Leonardo Pinto – MG
AVAR: Luis Diego Nascimento – PA
Observador VAR: Vayrn da Silva Rosa – SC
Barra-SC
Ewerton; Kaíque, Jean, Vavá e Guilherme (Cauê); Natan, Tetê, Saymon (Henrique) e Elvinho (Marcelo); Renan (Rafael Diniz) e Cleo Silva (Giovane)
Técnico: Eduardo Souza
Gols: Elvinho (8′ – 2º T).
Cartões amarelos: Cauê, Vavá, Eduardo Souza (treinador) e Marcelo.
Cartões vermelhos: Não houve.
Ceilândia
Edmar Sucuri; Paulinho (Diego Bolt), Mingoti, Badhuga e Lucas Piauí; Lucas Silva, Lagoa (Natan Bahia) e Regino (Júnior Timbó); Valter Bala, Kennedy (Edson Reis) e Romarinho (Cabralzinho)
Técnico: Adelson de Almeida
Gols: Não houve.
Cartões amarelos: Lucas Piauí, Kennedy, Paulinho e Elias.
Cartões vermelhos: Não houve.
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Já falei isso várias vezes e ninguém me escuta, todos jogos do Ceilândia que o Paulinho joga ou o Ceilândia ganha ou empata, mas é só colocar o pé frio do Diego Bolt o time perde, será que o professor Adelson não percebeu isso, pode colocar outro lateral não precisa ser do o Paulinho, o que não pode é o pé frio Bolt, muito fraco. Pronto falei.