Em noite marcada pela solidariedade, ginásio Nilson Nelson celebrou evento tradicional de lutas
Na noite deste sábado (25), Jungle Fight e o Governo do Distrito Federal (GDF) promoveram um evento solidário no Ginásio Nilson Nelson. A ideia da Série de lutas era arrecadar alimentos e água potável, direcionados ao estado do Rio Grande do Sul. O “Jungle Fight 126” contou com a presença de atletas renomados do DF. Para delírio do público presente, em oito combates envolvendo os nascidos na capital federal, seis saíram vitoriosos, com o apoio de cerca de 5 mil presentes.
Marcado pela “luta agarrada”, o card preliminar contou com grandes demonstrações de controle de combate, triunfos por pontos, ou vitórias por finalização – via rápida que decidiu três lutas ainda durante a etapa inicial. Apesar da primeira leva de lutas, o destaque da parte preliminar ficou pelas mãos da lutadora Brasiliense Carol Foro, atleta peso-palha, de 26 Anos. A candanga que representa a academia Rplay Thai aplicou um nocaute antes do terceiro minuto do primeiro assalto sobre a promessa amazonense Any Silva e agitou a torcida presente no Arena BRB Nilson Nelson.
O embate entre Átila Guana e Carlos ‘Mistoca’ Alexandre também marcou presença ainda antes dos denominados “main events”, em duelo válido pelo peso-leve. Antes de entrada ao ringue, Carlos Andrade protagonizou uma cena inusitada ao entrar na arena acompanhado de algo semelhante à “Carreta Furacão” e arrancou gargalhadas do público presente. Torcida esta que vibrou muito após o nocaute ainda na primeira metade do round inicial. Como esperado, as principais lutas da noite foram as mais emocionantes.
No co-main event, o cinturão interino peso-galo, estava em disputa entre o brasiliense João Pedro Saldanha e o carioca Ronaldo “Freestyle”. Desde as entradas no octógono uma coisa era clara, a torcida estava inteira para o competidor local. Ele correspondeu e não deu chance ao oponente: nocaute em 55 segundos e cinturão para João Pedro – este sendo o clímax da noite.
No último combate da noite, houve a unificação do cinturão peso-mosca. Outra atleta amazonense, Elora Dana, de 25 anos, era a dona do cinturão linear. Enquanto a carioca Brena Cardozo, de 30 anos, era a campeã interina da categoria. O primeiro assalto e o começo do segundo foram da campeã interina, e a luta se encaminhava para que o cinturão trocasse de mãos, até que Elora mostrou o porquê é a atua detentora do título. Com uma incrível sequência de três golpes limpos e uma marcante reviravolta na luta principal, o título linear foi mantido e fechou a noite na Arena BRB Nilson Nelson.
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