Ele fez uma campanha discreta pelo Formosa em 2016, mas nesta temporada Romarinho fez uma grande campanha com a camisa do Ceilândia. Artilheiro disparado do Candangão de 2017, com 13 gols marcados, o atacante começou o Campeonato Brasileiro da Série D como artilheiro do Brasil. Tudo ia bem até o dia que o jogador acertou com o Brasiliense. A diretoria do Gato afastou o atleta do elenco e começaria ali uma nova fase em sua vida.
O DF Sports conversou com o artilheiro sobre como é encarar este novo desafio. “Graças a Deus fiz uma grande temporada esse ano, fui muito feliz, conquistei alguns dos meus objetivos. Agora é foco total no Brasiliense. Quando você vem para o Brasiliense seu único pensamento é conquistar títulos. A gente tem um ano de muitas competições para 2018, um elenco muito forte, muito qualificado e tenho convicção de que será um ano muito vitorioso pra gente”, frisou Romarinho.
O jogador falou de sua passagem pela Portuguesa-SP durante a Copa Paulista onde a Lusa não conseguiu atingir a meta de chegar na final. “Tive uma passagem boa por lá, deixei uma boa impressão. Trabalhei forte, infelizmente a gente sabe da situação da Portuguesa-SP hoje. Inclusive fica a minha torcida para que ela volte para o lugar que nunca deveria ter saído. Procurei mostrar o meu futebol, treinei forte e quando joguei sempre dei o meu melhor em campo” comentou.
Romarinho também falou à respeito da sua saída repentina do Ceilândia durante a Série D, onde vivia um ótimo momento. “Se eu falar que não ficou uma mágoa eu estaria sendo ingênuo. Ficou uma pequena mágoa porque eu queria dar continuidade, estava com foco para a gente subir para a Série C. Mas, infelizmente, eles têm uma forma de trabalho lá, eu acatei isso bola pra frente”, explicou.
No fim da conversa, Romarinho explicou que a sua próxima meta é encontrar um lugar no time titular ao lado de astros como Souza, Reinaldo, Nunes e Cicinho. “Ah, com certeza, são jogadores que dispensam comentários, mas eu estou trabalhando forte e espero estar ali no “bolo” logo” ponderou entre risos de satisfação.
Por Marcelo Gonçalo