Depois de ser aprovada com louvor no teste físico habilitatório e representar o DF e o Brasil nos Jogos PanAmericanos de Lima de 2019, a assistente Leila Cruz parte para seu próximo desafio internacional: atuar nos jogos da Libertadores da América de Futebol Feminino, a ser disputada no Equador entre os dias 11 e 27 de outubro. 

“Participar do Pan foi uma experiência incrível. O nosso trio de arbitragem estava muito entrosado, o que facilitou o nosso trabalho dentro e fora de campo”, contou Leila, após a primeira experiência em uma competição internacional fora do país.  

Foto: Arquivo pessoal

No mês que vem começa uma nova Libertadores Feminina, que terá um formato renovado, com mais times e prêmios. Por participar, cada equipe já começa ganhando US$ 7.500, e a recompensa final será de US$ 85 mil. Para os homens, o prêmio é de US$ 12 milhões.

A assistente de arbitragem, que integra o quadro da FIFA, diz que é difícil explicar o que esperar de uma competição como essa por ser uma nova experiência. “Torço para que mais uma vez o nosso trio de arbitragem possa fazer um bom trabalho, e tenho certeza que será uma experiência gratificante”. 

Depois de duas grandes competições de nível sul-americano, o próximo objetivo de Leila, nascida em Luziânia-GO será atuar em um jogo de série A do Brasileirão. A competição voltou a ter uma árbitra mulher em campo após 15 anos nesta edição, quando Edna Batista foi autoridade no jogo entre CSA e Goiás, pela sexta rodada. 

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