Localizado em área nobre da cidade de Taguatinga, o estádio Serejão poderá ser novamente gerido pelo Brasiliense como ocorrera no início dos anos 2000. À época, o espaço estava abandonado, mas por meio de acordo com a Administração Regional da cidade, o local foi revitalizado e abrigou os melhores momentos do time, como o vice-campeonato da Copa do Brasil em 2002, o primeiro título candango e o acesso à primeira divisão em 2004 e assim por diante.

Mas em 2016 a Administração Regional reivindicou o estádio que voltou a ficar com a manutenção deficiente. Ainda mais em virtude das novas normas do direito do torcedor, que endureceu as regras exigindo mais estrutura para que os estádios pudessem receber público. Apesar disto, há três anos o Brasiliense voltou a investir no Serejão com obras pontuais a fim de receber as partidas do clube no estadual. Mas esta realidade pode estar próxima do fim.

Trecho do DODF relativa à proposta feita pelo Jacaré.

Segundo publicação no Diário Oficial do DF do dia 28 deste mês, o Brasiliense enviou uma proposta de cooperação para realização de benfeitorias no estádio Serejão para a Administração Regional de Taguatinga. Seguindo os moldes do programa “Adote uma Praça” instituído pelo GDF e sendo executado com sucesso pelo Capital no JK, O Brasiliense poderá em breve fazer a parceria público-privada a fim de voltar a gerir a praça esportiva.

A proposta engloba não só o estádio como seus arredores, como o campo de treinos contíguo ao estádio e o ginásio poliesportivo Serejinho. Seguindo a legislação, a proposta precisará passar pelos trâmites legais e, caso seja aprovada, a parceria será divulgada e em breve o clube terá autorização para gerir o espaço.

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