Apoiador da Taça das Favelas, realizada pela CUFA-DF em Brasília, o Paranoá Esporte Clube esteve presente na Arena Barueri, São Paulo, para acompanhar as decisões nacionais masculina e feminina da competição no último sábado (19).

No masculino, Goiás e São Paulo decidiram o campeonato, vitória paulista nos pênatis. A final feminina foi entre Rio de Janeiro e São Paulo, com o título ficando com as cariocas.

O objetivo da comitiva da Cobra-sucuri, formada pelo presidente Rafael Kern, o diretor de futebol, Luís Felipe, e o diretor de marketing, Fabio Simonetti, foi, além de observar atletas, estreitar a relação do clube com a CUFA, presidida nacionalmente por Celso Athayde.

Em conversa com a equipe do DF Sports Mais, Luís Felipe revelou que, para 2023, o Paranoá planeja desenvolver mais projetos sociais, inclusive em parceria com a CUFA-DF, além de ações especiais para o Candangão.

Quanto aos atletas observados, o diretor de futebol do clube destacou três atletas da equipe goiana, vice-campeã: o atacante Marcos Antônio “Maranhão”, o volante Paulo Aguiar e o meia Bruno. No entanto, Luís Felipe observou que “são atletas ainda para disputar as categorias de base e ganhar experiência.” Essa edição da Taça das Favelas contou com jogadores de 15 a 17 anos.

CUFA

A competição é realizada no Brasil desde 2012 com organização da Central Única das Favelas (CUFA). É considerado o maior campeonato entre favelas do mundo. Entre 2015 e 2017, Patrick de Paula, ex-Palmeiras e atualmente no Botafogo, disputou a Taça das Favelas.

A CUFA foi fundada em 1998 pelo produtor Celso Athayde, junto com os rappers Nega Gizza e MV Bill no Rio de Janeiro. Além das competições de futebol e outros esportes, a CUFA também promove ações de educação, cultura, cidadania e direitos humanos, saúde e segurança.

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