O time do cerrado iniciou a partida com Sheard, Paulo, Rashaun, Rua e Von Haydin, enquanto o Pinheiros entrou em quadra com Dikembe, Djalo Jeferson, Munford e Penteado.

Assim que a bola laranja subiu, a equipe paulista já mostrou seu objetivo, ganhando desde a primeira disputa aérea, O primeiro ponto saiu das mãos encantadas de Jeferson, que empenhou seu time, rapidamente abrindo quatro pontos de vantagem.

Após o baque inicial, o time do DF virou o placar ao acertar acertar três bolas de três pontos, com Paulo e Sheard. O primeiro período foi de análise técnica e tática, e terminou com o Pinheiros na frente pela parcial de 15-17.

O time do Cerrado começou forte, mas não conseguiu manter a intensidade alta por muito tempo. Jefinho acertou duas cestas de três pontos seguidas e ampliou a vantagem. Os visitantes começaram a gostar do jogo, e deixaram a vantagem maior. Já os candangos tentaram uma reação nos últimos 5’, mas a parada técnica do Pinheiros interrompeu isso.

O fim do segundo quarto foi acirrado e muito intenso, mas mais uma vez o Pinheiros se reergueu e manteve a vantagem, vencendo por 37×40.

Foto: Mateus Tourinho

Segundo tempo

A segunda metade do jogo, o terceiro quarto, é normalmente usado para administrar o resultado. Mas com o apoio de sua torcida na Asceb, o Cerrado veio para a guerra e rapidamente diminui a vantagem para dois pontos.

Só que a vantagem durou pouco, e a equipe paulista retomou o controle do jogo. Assim, chegou a colocar 15 pontos de frente, a maior vantagem da partida. O período foi marcado por diversos momentos bons de ambas as equipes e, além do mais pontuado, foi o que terminou com a maior vantagem para o time paulista, oito pontos de frente e 56×64 no total.

O último período começou tenso. Assim que o apitou soou, o Cerrado, inspirado e motivado, foi mais uma vez à luta para recuperar os pontos perdidos. Assim, diminuiu a vantagem paulista para quatro pontos. A batalha era intensa, e se de um lado tinha a disposição e garra, do outro tinha empenho e determinação para manter a vantagem, essa que caiu faltando 58 segundos, com cesta de Sheard, que empatou a partida para o time da casa.

Novamente nas mãos abençoadas de Sheard, o Cerrado tomou a vantagem da partida e o Pinheiros tinha apenas 9 segundos para trabalhar a bola e tentou o chute de três. Não converteu, mas conseguiu três lances livres preciosos que deram um ponto de vantagem para o time paulista.

Faltavam 3 segundos para o Cerrado sonhar com a vitória, e não poderia ser diferente. Ruan, o menino de ouro do Brasil, converteu s saiu para comemorar, mas em um lance bizarro protagonizado pela arbitragem, uma falta técnica surgiu para salvar o Pinheiros, que empatou em 85×85 e levou a partida para a prorrogação.

O período extra foi eletrizante nos minutos finais, mas o Cerrado não conseguiu tirar a pequena vantagem imposta pelo time visitante e acabou derrotado. A vitória do Pinheiros levou a equipe à 3ª colocação no NBB. Já a equipe candanga, que venceu apenas uma partida, caiu para 10°.

O próximo desafio do Cerrado é na sexta-feira, contra o Bauru. Já o Pinheiros tem encontro marcado com o outro time da capital, o Brasília Basquete, na próxima segunda.

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