Por Haland Guilarde
Foto: divulgação
Na noite desta quarta-feira (8), a psicóloga da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Marta Magalhães, realizou o 5º Encontro Brasileiro de Psicólogos da Arbitragem de Futebol, no Distrito Federal. O evento ocorreu no Nobile Hotel, em Taguatinga, e contou também com a presença do presidente da Federação de Futebol do Distrito Federal (FFDF), Daniel Vasconcelos.
Além da idealizadora do encontro e a Daniel Vasconcelos, estiveram presentes o corregedor da CBF, Dr. Edson Resende, psicólogos de outros estados (representando as federações locais), tais como: Dr. Ygor Gomes (DF), Dra. Alessandra Monteiro (MG), Dra. Camila Mota (GO), Dra. Tassia Ramos (CE) e Dra. Marta Minopoli (SP). Também fez parte da mesa o presidente da Comissão de Distrital de Árbitros de Futebol (CDAF), Geufran Oliveira.
Como convidados estiveram o vice-presidente da CDAF, Marrubson Melo, Christiano Gayo, Cláudia Rodrigues, e Robson, todos ligados à arbitragem do DF e nacional. O encontro teve o objetivo de reunir ações relacionadas à psicologia do esporte no âmbito da arbitragem. “Ser psicólogo todos nós somos. Mas ser psicólogo do esporte é ter cuidado com o Homem durante a realização do seu trabalho para que ele tenha um melhor desempenho”, declarou a anfitriã do encontro, Dra. Marta Magalhães.
Para o presidente da FFDF, Daniel Vasconcelos, o tratamento diferenciado aos árbitros é de suma importância, pois o bem-estar dos profissionais do apito também é primordial para o espetáculo do futebol. “Sempre os respeitei, pois são seres humanos e podem errar, assim como jogadores também erram. Mas eles estarem bem psicologicamente o nível de erros diminui consideravelmente. Eu como gestor da FFDF, estou à disposição para ajudar no que for preciso e estiver ao nosso alcance”, ponderou.
Geufran Oliveira, presidente da CDAF, por sua vez, quer dar continuidade ao trabalho iniciado há alguns anos. “O Yghor (Dr. Responsável pelo DF) chegou há pouco mais de dois anos e eu posso afirmar que o trabalho dele tem feito a diferença. Nossos árbitros evoluíram bastante com a sua atuação na parte psicológica”, explicitou.
Para concluir, o corregedor da CBF, Dr. Edson Resende, ressaltou a importância de os árbitros estarem bem em todos os aspectos. “Não adianta estar bem física e tecnicamente, se não estiver bem mentalmente. Quem viveu ou vive na arbitragem, sabem da pressão que é. Portanto, tenha a certeza que esse trabalho psicológico tende a ser essencial para o aprimoramento gradual da categoria”, ponderou.